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quarta-feira, 16 de abril de 2014

Fanart #16/04

 











































































 
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Potencial do mercado de games no Brasil

 
 
 
Estudo inédito identifica indústria nacional e indica onde se deve investir.
Lançamento de pesquisa não garante investimentos na área.
Pesquisa do BNDES mostra potencial do mercado de games no Brasil
Estudo inédito identifica indústria nacional e indica onde se deve investir.
Lançamento de pesquisa não garante investimentos na área.
Gustavo Petró
Do G1, em São Paulo
 
governo brasileiro parece ter começado a dar a atenção que a indústria de desenvolvimento de games do país merece. O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) publicou nesta quarta-feira (2) uma pesquisa que mostra o estado da indústria digital de jogos no Brasil, aponta suas características, particularidades, necessidades e, o mais importante, indica políticas públicas para que o setor possa receber benefícios do banco, que ainda não tem nenhuma linha de crédito específica para o desenvolvimento de jogos eletrônicos.
 
A distância que o Brasil tem dos líderes do setor é muito difícil de ser alcançada. O mercado brasileiro não é tão maduro e estabelecido quanto de outros países e se inserir nele não seria algo simples e barato"Davi Nakano,

vice-coordenador da pesquisa
Mesmo assim, o fato de a pesquisa existir já mostra o interesse do governo em começar a investir na área, gerando empregos e aquecendo a economia. Partes do estudo, disponível no site do banco (acesse aqui) contam a história dos videogames, como funciona o desenvolvimento de um jogo desde sua parte conceitual até como os desenvolvedores ganham dinheiro e, além de servir para o governo, vale para consulta de empresas e investidores interessados na área.
"A ideia da pesquisa surgiu faz tempo", conta Luciane ao ser questionada pela reportagem o motivo de o BNDES se interessar apenas agora no setor de desenvolvimento de games. "O banco identificou a necessidade sobre o segmento [de games] e a pesquisa é uma operação que o banco costuma fazer na área, levantando dados sobre segmentos promissores para a economia".
Com os pés no chão

Uma das principais conclusões da extensa pesquisa - e que não é novidade para quem consome games -  é que o Brasil, embora seja o quarto mercado consumidor do mundo em jogos de videogame, está muito atrás de seus concorrentes.
 
São considerados rivais grandes países produtores e exportadores e que possuem políticas públicas, mesmo que mínimas, de games como Estados Unidos, Canadá, França, Coreia do Sul e China. A pesquisa aponta que concorrer contra esses países de igual para igual, lançado jogos para consoles como Xbox 360 ou PlayStation 3 e para PC, não seria o investimento correto. "A distância que o Brasil tem dos líderes do setor é muito difícil de ser alcançada. O mercado brasileiro não é tão maduro e estabelecido quanto de outros países e se inserir nele não seria algo simples e barato", explica Davi Nakano, vice-coordenador da pesquisa, ao G1.
 
Em vez disso, relata Nakano, para serem competitivas em uma indústria globalizada como é a dos videogames, o Brasil deveria priorizar investimentos em três frentes: serious games, jogos voltados para a educação e para o treinamento de profissionais, por exemplo; mobile games, ou seja, jogos para celulares e tablets; e entrar em oportunidades associadas à introdução de novas tecnologias.
Este ponto, de acordo com Afonso Fleury, coordenador do estudo, ao G1, "cria condições de se monitorar as próximas tendências, permitindo que o Brasil apresente competitividade que ainda estará em aberto nessas áreas". "Por isso é importante identificar este novo movimento desde o início. Há sempre abertura para novos competidores". Ele explica que há chances de o mercado de games seguir o de animação no país, que conseguiu se desenvolver e alcançou qualidade global.
O estudo identificou 133 empresas que desenvolvem games no Brasil e que a indústria de jogos digitais local é bastante heterogênea e não se difere de startups e de empresas que criam aplicativos. Elas são pequenas e para conseguiru colocar suas criações no mercado precisam de auxílio por meio de políticas públicas.
 
Objetivos das políticas públicas
Com o mapeamento das empresas que compõem a indústria de jogos e a compreensão de como funciona este mercado no Brasil e no exterior, levando em conta suas peculiaridades e dificuldades, a peqsuisa do BNDES propóe cinco objetivos de políticas públicar para o setor no país. Elas são: desenvolver uma indústria brasileira de jogos digitais que seja competitiva e inovadora; capacitar profissionais para criar, gerenciar e operar empresas de games; promover acesso a financiamento que permita crescimento e competividade das empresas no cenário internacional; gerar ambiente de negócios que permita o crescimento sustentado; e gerar demanda por meio de compras públicas.
O estudo aponta que o Estado pode ter um papel vital na difusão de novos paradigmas tecnológicos, na elevação das capacitações de profissionais, na superação dos atrasos tecnológicos existentes na indústria e no rompimento da inércia estrutural. O governo pode promover a produção, difusão e uso de conhecimento técnico e científico de forma a
atingir os objetivos de aumentar a competitividade e inovação. "Sem que haja ações estatais consistentes em ciência e tecnologia, os esforços para a inovação tornam-se inócuos", diz a pesquisa.
Um dos pontos importantes que o estudo aponta nas políticas públicas era a criação de im observatório de games, um arranjo interinstitucional para monitorar o que acontece na indústria globalmente. Isso permitiria que os desenvolvedores brasileiros se antecipassem às tendências e criassem produtos que pudessem competir internacionalmente. Há também uma preocupação de unir indústria e universidade, dando mais condições para a qualificação de quem sai da faculdade, com isso, mais vagas no mercado de trabalho.
 
header politicas 2 (Foto: Arte G1)1- Desenvolver indústria de jogos competitiva e inovadora
2- Capacitar profissionais para criar, gerenciar e operar empresas de games
3- Promover acesso a financiamento que permita crescimento e competividade
4- Gerar ambiente de negócios que permita o crescimento sustentado
5- Gerar demanda por meio de compras públicas
 
O que precisa melhorar
Além de identificar a indústria de jogos digitais brasileira, o estudo do BNDES apontou o que o setor precisa melhorar. Um dos pontos é fazer com que as empresas do país criem mais propriedades intelectuais, ou seja, jogos próprios que possam virar franquias para serem comercializados nacionalmente e internacionalmente. Outro ponto é melhorar a qualidade profissional tanto na formação quanto na oferta de empregos.
 
Entre as soluções para a melhoria do mercado estão a criação de prêmios e concursos de games originais; ajuda para a criação de demonstrações e protótipos; programa de avaliação que seria feito por especialistas para ver se os títulos, mesmo em protótipos, possam ser comercializados; apoio e financiamento para desenvolver essas "demos"; chamadas espefícicas para jogos usando programas de governos existentes e usados em outras áreas áudiovisuais; criação de um programa para atrair e reter produtoras internacionais do setor no país; e realização de eventos que aproximem estes desenvolvedores e as empresas interessadas. O ponto mais importante é a criação de um Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Jogos Digitais.
 
Embora o levantamento do BNDES não garanta investimentos na área - os coordenadores insistem que a pesquisa é uma apresentação do mercado de games para o governo, investidores e interessados - eles acreditam na promessa de que ele pode ajudar a economia nacional com a venda dos jogos localmente e internacionalmente e com a geração de empregos.
Os coordenadores acreditam que a capacidade de crescimento da indústria de games em âmbito internacional é "muito superior à outras indústrias" e que "é um mercado de futuro". Antes de alcançar a competitividade, contudo, o mais importante, segundo o estudo, é criar capacitações para posicionar o mercado brasileiro nos próximos anos.
 
header politicas 1 (Foto: Arte G1)1- Prêmios e concursos de jogos digitais originais.
2- Subvenção, com pequenos aportes, para desenvolvimento de demos e protótipos
3- Programa de avaliação por especialistas da viabilidade comercial de protótipos
4- Apoio e financiamento de desenvolvimento de protótipos originais até a comercialização
5- Criação de programa de atração e retenção de empresas internacionais do setor
6- Realização de chamadas específicas para jogos usando programas existentes
7- Subvenções com exigência de contrapartida para empresas em consolidação
8- Realização de eventos para aproximação de desenvolvedores e empresas
9- Empréstimos para contratação de consultorias de suporte.
10- Criação de um Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Jogos Digitais
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METAL GEAR SOLID OTHERS OST

 
 

MG2 - Solid Snake
 
MG & MG2 Music Collection
 
MG & MG2 Music Collection
 
MGS - Virtual Existence
 
MGS Drama CD Vol. 1
MGS Drama CD Vol. 2
 
 
MGS3 - Snake Byte
 
MG - MG2 SolidSnake - Red Disc
 
MGS4 - Database
 
Metal Gear Solid Peace Walker Original Soundtrack
 
MGS 20th Music Collection
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segunda-feira, 14 de abril de 2014

RONIN - Frank Miller

 
 
 
 

Nos anos 80, novos autores e tendências possibilitaram uma transformação nas HQs norte-americanas. Entre esses autores estava Frank Miller, que inovou a narrativa dos comics ao empregar elementos dos quadrinhos japoneses. Tudo começou quando chegou às suas mãos um grosso volume com o mangá Lobo Solitário (um sucesso no Japão, que narra a história de um samurai sem mestre e seu filinho Diagoro). Ao folhear o mangá pela primeira vez, Miller ficou impressionado com a narrativa visual impecável, o que teria uma influência decisiva em suas HQs (além de torná-lo um dos principais divulgadores da obra de Kazuo Koike e Goseki Kojima no Ocidente).

Após essa feliz descoberta, o quadrinista norte-americano passou a incorporar elementos narrativos de Lobo Solitário às HQs do herói Demolidor. Ele também introduziu personagens saídos da cultura japonesa, como ninjas e samurais, dando destaque à sensual assassina Elektra (que ganharia mais tarde uma minissérie pintada por Bill Sienkiewicz). Outro personagem que ganhou um tratamento à japonesa foi o mutante Wolverine que, na minissérie escrita por Chris Claremont e desenhada por Miller, viaja ao Japão, onde enfrenta ninjas e lutadores de sumô (além de aparecer com garras na forma de lâminas japonesas). Mas talvez a maior homenagem de Miller aos quadrinhos japoneses seja Ronin (marco fundamental na trajetória das graphic novels e minisséries de luxo).

Lançada em seis edições pela DC Comics e concluída em 1984, Ronin deu início à publicação das minisséries com temática mais adulta. Começando no Japão feudal, a HQ mostra um jovem samurai que busca vingar a morte de seu mestre. No confronto final contra o assassino, Ronin e o demônio Agat acabam aprisionados numa espada mágica, ressurgindo séculos depois numa caótica e altamente tecnológica Nova York do futuro. O roteiro se desenrola a partir daí, contando com muitos duelos de espadas, cenas do Japão feudal e hordas de robôs. Bastante original em sua fusão entre passado e futuro, elementos orientais e ocidentais, o enredo básico e a temática principal de Ronin seriam, anos mais tarde, copiados pela série de animação Samurai Jack (produzida por Genndy Tartakovsky para o Cartoon Network).
 


8 dicas essenciais para viver como freela

 
 

 

 

Literalmente traduzida como ‘lança livre’, a expressão deriva dos cavaleiros medievais mercenários, que se colocavam a serviço dos nobres que lhes pagassem mais. Ela apareceu pela primeira vez no livro ‘Ivanhoé’, de Sir Walter Scott, em 1819.
Nos últimos 4 anos trabalhei como freelancer para complementar minha renda mensal, mas só no fim do ano passado resolvi me preparar de verdade para a carreira solo, buscando soluções para a minha estruturação como profissional independente. Hoje vou compartilhar essas ideias com vocês.
Para descobrir quais eram os pontos que eu precisava considerar, criei um mind map com todas as etapas cronológicas de um projeto de design, desde de sua captação até a entrega. Depois agrupei as informações em 8 categorias e levantei detalhes de cada uma delas:


Autopromoção

1 – Autopromoção:

Essa é a fase que pode ser considerada chata e até frustrante, mas é um preço a se pagar pela independência. Através da autopromoção são captados clientes, por isso é necessário investir algumas horas da sua semana para este trabalho, sugiro que você defina um plano de ação, definindo metas e prazos. É importante estar atento a outras questões nessa etapa, são elas:

  • Crie sua marca;
  • Tenha seu cartão de visitas;
  • Utilize as redes sociais como meio de divulgação;
  • Tenha seu portfólio online (Dependendo da sua área de atuação é necessário um portfolio impresso também);
  • Escreva regularmente para algum blog;
  • Crie um projeto pessoal.

 Atendimento ao cliente2 – Atendimento:

Depois de todo trabalho para se autopromover é hora de prestar um bom atendimento e conquistar o cliente, mas preste atenção, o atendimento requer muita prática, o aprimoramento vem com o tempo. Preste atenção em alguns detalhes:
  • Seja atencioso;
  • Preste atenção ao modo de falar e escrever (evite gírias);
  • Vista-se adequadamente para a reunião;
  • Procure informações sobre o cliente (conheça-o);
  • Evite atrasos;
  • Faça reuniões a distância (skype e hangout).

Negociação3 – Negociação:

Há quem diga que negociar é uma arte, mas como tudo na vida é algo que requer prática e dedicação. Pra mim essa é uma das etapas mais difíceis e chatas de um trabalho, por isso procuro realizar tarefas desse tipo em horários que estou mais concentrado e de preferência sozinho. Mais algumas dicas:
  • Sempre faça um briefing;
  • Tenha um modelo de orçamento;
  • Sempre tenha em mente uma contraproposta;
  • Estipule prazos;
  • Acorde o pagamento;
  • Faça um contrato (crie um modelo de contrato).

gerenciamento de projetos4 – Gerenciamento de projetos:

Quando o gerenciamento é ruim o retrabalho é inevitável. Evite esse tipo de problema, pois retrabalho é sinônimo de tempo perdido e como dizem por aí ‘tempo é dinheiro’. Se organize:
  • Estipule prazos e metas;
  • Divida o trabalho em etapas;
  • Defina a prioridade das tarefas;
  • Controle a qualidade;
  • Evite retrabalho.

Administração e Finanças5 – Administração e finanças:

Eis o ‘calcanhar de Aquiles’ de muitos designers. Pois é, a maioria de nós decide se tornar designers para fugir desse tipo de trabalho (tal como fugimos da negociação), mas trata-se de uma tarefa básica de todo cidadão, afinal todos temos contas a pagar.
Invista um tempo se organizando para deixar tudo em dia que logo isso se torna uma tarefa simples:
  • Faça um levantamento das contas mensais;
  • Inclua seus gastos nos orçamentos (luz, internet, telefone, etc);
  • Identifique e elimine gastos desnecessários.

Criação"6 – Criação:

Sim, é necessário pensar na criação também. Aproveite, essa é a etapa mais divertida do trabalho, mas não esqueça de desenvolver seu processo de criativo e encontre seu ritmo:
  • Faça um brainstorm com o cliente e possíveis fornecedores e/ou parceiros de trabalho;
  • Trabalhe o conceito do projeto;
  • Faça pesquisas;
  • Identifique limitações técnicas;
  • Trabalhe as alternativas do projeto;
  • Teste o produto antes da entrega e evite surpresas negativas.

Material e local de trabalho7 – Ferramentas, materiais e local de trabalho:

Não economize na hora de escolher suas ferramentas de trabalho, mas não se esqueça de pensar muito bem antes de investir uma grana em um equipamento que você não vai usar, ou que não vai usar todo seu potencial, verifique os pré-requisitos para o funcionamento dos softwares que você usa. Se puder invista numa cadeira confortável e na decoração do seu ambiente de trabalho:
  • Tenha um computador que atenda as suas necessidades;
  • Adquira os softwares necessários;
  • Tenha uma boa internet;
  • Crie um bom ambiente de trabalho.

Fornecedores8 – Fornecedores:

Depois de dedicar tanto tempo às tarefas anteriores, não caia no erro de deixar o fornecedor de serviços para a última hora, busque indicações com conhecidos e faça uma lista de bons fornecedores:
  • Crie uma lista de fornecedores;
  • Monitore a qualidade dos serviços;
  • Crie parcerias.

Considerações finais

Não existe uma receita para quem deseja ter sucesso numa carreira independente, pois há muitos detalhes que precisam de atenção no processo de formação de um freelancer, por isso você precisa trabalhar muito. Não economize suor!

(Ola esse texto, e apenas uma opinião sobre um assunto de interesse de postar a matéria do autor e possivelmente também com os leitores)

Pra quem quer seguir de carreira independente tanta na área artísticas ou escrita é uma ótima opção mas , pra que quer seguir profissão  tem Altos/baixos e tem em mente que fazer isso e mais esta dispostos a faze tal caminho.
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Beba Agua de Manhã

 

 
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