Consequência da reestruturação
do país com motivações de passar uma imagem positiva para o resto do mundo,
talvez para alguns japoneses mais tradicionais, soe como algo humilhante. De
qualquer maneira, é interessante ressaltar que as diversas ações do Governo com
relação ao Cool Japan, já pode ser sentido, talvez melhor por nós do que com por
eles, o impacto na indústria de animes e seu flerte com o ocidente. Quando o
Ministério da cultura japonesa resolveu bancar parte do orçamento necessário
para o filme de Blood-C: The Last Dark, em detrimento de projetos
criativamente melhores, como o projeto cinematográfico inédito de Satoshi Kon que hoje se encontra engavetado por falta de
grana, eu pensei comigo que aquilo era algo muito mais estratégico do que uma
ação pensada criticamente, afinal, a franquia Blood Series tem um ótimo
retrospecto no ocidente. Em particular, um forte apelo para os americanos, como
qualquer outra série sangrenta e escurinha. E assim vai, entre vários projetos
como o Anima Mirai, a reaproximação com os fãs ocidentais através de animes como
Space Dandy, Little Witch Academia e mais uma série de projetos da
indústria de animes que busca o estreitamento da relação EUA-Japão, seja em
coproduções, ou produções que já surgem pensadas também no publico americano.
Enfim, é um assunto que rende um artigo próprio, de tão
complexo.
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(Ola esse texto, e apenas uma opinião sobre um assunto de interesse de postar a matéria do autor e possivelmente também com os leitores)
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(Talvez seja quase uma exigência que a indústria de ANIME seja mais apelativa e violenta e destacando por esses elementos mais não devemos esquecer a old schools de anime)
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